Vale da Celulose: MS poderá ter mais fábricas e 100 mil novos empregos

Já ocupando a primeira colocação nacional no raking de exportação de celulose, Mato Grosso do Sul – que atualmente responde por 24% da produção brasileira da commodity  – pode se isolar ainda mais e consolidar sua referência no setor.

As perspectivas apresentadas nesta segunda-feira (8) ao governador Eduardo Riedel por representantes de empresas de alcance mundial.

Dados apresentados pelo setor mostram que o Mato Grosso do Sul pode ser o destino de ao menos quatro novos empreendimentos do setor de celulose até o ano de 2032, expansão que demandaria a criação de quase 100 mil novos empregos no setor, sendo aproximadamente 24 mil diretos e outros 69 mil indiretos.

Além dos pedidos relacionados à qualificação de mão de obra, representantes das principais empresas do setor, como Arauco, Suzano, Bracell e Eldorado, também apresentaram ao governador  demandas envolvendo questões sociais, como educação, habilitação e saúde pública.

O presidente da Ibá, Paulo Hartung, foi quem apresentou o estudo ao governador e sua equipe, destacando a importância de estabelecer uma agenda de trabalho, haja vista os planos de expansão da celulose no Estado.

“O setor é forte no Brasil, mas olhar para a expansão do setor é olhar para o Mato Grosso do Sul. Há desafios e um dos maiores reside na necessidade de criar capacidade para dar conta da crescente demanda por mão de obra e infraestrutura social e econômica. Mas temos em mãos uma enorme oportunidade e esse polo pode virar uma referência no mundo”, frisa.

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