Os termos da delação do empresário Joesley Batista, dono da JBS, serão questionados por ao menos um ministro na sessão de quarta-feira do STF, que irá decidir se suspende o inquérito contra o presidente Michel Temer, como pede a defesa.
A dúvida é se o ministro Edson Fachin, relator do caso no Supremo, poderia ter concedido perdão judicial ao empresário sem ouvir o plenário da Corte.
Os benefícios dados a Joesley elevaram o tom das críticas na Corte. Já se fala em questionar outras delações.
“Não tenho notícia de acordo de delação com tantas benesses a um delator”, diz o professor de Direito da FAAP, Luiz Fernando Amaral.
fonte: Andreza Matais, AE