Antes mesmo de vir à tona o conteúdo das delações de Joesley Batista na Operação Lava Jato, um banco suíço usado para movimentar recursos ilícitos para abastecer campanhas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de Dilma Rousseff, conforme relato do empresário, denunciou suas contas para autoridades do país europeu.
O volume de dinheiro e os padrões de transferências sem justificativa levantaram a suspeita de crimes financeiros, embora a instituição desconheça os beneficiários das movimentações.
A Procuradoria-Geral da República espera que as informações coletadas pelas autoridades sejam agora transferidas ao Brasil.
Em sua delação premiada, o empresário afirmou à PGR que reservou duas contas para atender às demandas dos petistas.
Segundo ele, o dinheiro era usado para pagar propina a políticos do PT e também a aliados.
Joesley contou que as contas chegaram ao saldo de US$ 150 milhões em 2014. .
fonte: Agência Estado