Ameaças denunciadas pela médica Ludhmilla não foram confirmadas

O “furacão Ludhmila Hajjar” deixou marcas em Brasília e várias perguntas sem resposta.

Citada para o cargo de ministra da Saúde, ela denunciou tentativas de forçar a entrada em sua suíte, no Hotel B, um dos mais cuidadosos quanto à segurança dos hóspedes, mas o exame das câmeras de vigilância não confirma a alegação.

Apesar de sentir-se ameaçada, não se queixou à direção ou à recepção, tampouco registrou boletim de ocorrência na 5ª Delegacia de Polícia, a 150 metros do hotel.

Após deixar Brasília, a médica disse estar protegida por seguranças e carro blindado após “ameaças de morte”, sem as especificar.

A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

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