Artistas medianos buscam promoção em protestos no Lollapalooza

A edição deste ano do Lollapalooza virou palco para protestos e xingamentos contra o presidente Jair Bolsonaro .

Artistas medianos buscam likes, curtidas, cliques com o apoio do consórcio da mídia.

Modinha da esquerda.

O  dia do Lolla começou antes mesmo da abertura dos shows, nas páginas judiciais:

O TSE entendeu como propaganda eleitoral a apresentação de Pabllo Vittar e de Marina, no primeiro dia, e proibiu novos ‘atos eleitorais’ no último dia de festival.

Na ocasião, Marina se manifestou contra Bolsonaro e Pabllo ergueu uma bandeira do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT).

Felipe Neto até se ofereceu para ajudar aqueles artistas que fossem multados.

Fresno abriu os trabalhos, exibindo um “Fora Bolsonaro” no telão e ainda recebeu no palco o cantor Lulu Santos, que se manifestou contra a censura

Já o rapper Djonga, ao subir ao palco do Lolla, não apenas falou contra Bolsonaro, como citou indiretamente a decisão do TSE.

Gloria Groove protestou contra a censura e Bolsonaro e ainda usou uma roupa com o número 13, referente ao ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva.

Artistas como Emicida, Silva e o cantor Jão também aproveitaram o momento para promover campanha pelo voto jovem, incentivando adolescentes a tirarem seu título de eleitor.

A cantora Marina também usou o palco do Lollapalooza para mandar um recado aos presidentes Jair Bolsonaro, do Brasil, e Vladmir Putin, da Rússia. “Fuck Putin, fuck Bolsonaro!”.

A cantora Anitta zombou de uma decisão do TSE

“R$ 50 mil? Poxa, menos uma bolsa. Fora, Bolsonaro”, escreveu Anitta, no Twitter.

Compartilhe: