Atos programados pelo PT para marcar 64 já provovam críticas de militares

Uma nova preocupação toma conta das Forças Armadas.

É que o PT  prepara debates, exposições, lançamento de livros e um documentário para marcar os 60 anos do regime de 31 de março de 1964.

Nos bastidores do governo, o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, já começou o trabalho na caserna para evitar “provocações”.

Múcio tem pedido que não haja “exaltação” nos quartéis pela passagem do 31 de março.

Atualmente, o maior receio de Múcio é o de que as manifestações da esquerda para lembrar as seis décadas do golpe de 1964 reabram feridas e estimulem mais um capítulo da polarização política e do “nós contra eles”.

Enquanto Múcio se autointitula “conciliador”, o ministro do STF Alexandre de Moraes faz questão de destacar que a página da infâmia, seja em 1964 ou em 2023, jamais sairá dos holofotes.

foto: Poder 360

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