Brasil enxuto: Custo com funcionário público caiu 10% com Bolsonaro

Os gastos com pessoal e encargos sociais do Executivo, Legislativo e Judiciário recuaram de R$ 383,8 bilhões em 2018 para R$ 343,4 bilhões em 2022, em valores corrigidos pela inflação do período.

O governo Jair Bolsonaro (PL) foi o único mandato presidencial a registrar queda nestas despesas desde 1997.

Os dados atualizados pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) são do Tesouro Nacional.

A falta de reajustes no período de pandemia de covid-19 limitou o custeio.

O peso dos salários e benefícios de funcionários públicos é relevante no Orçamento da União.

As despesas primárias somaram R$ 1,83 trilhão em 2022, sendo que 18,8% do total são do funcionalismo.

MENOR DESDE 2009

O volume das despesas em valores reais chegou ao menor patamar em 13 anos.

Depois de 3 anos consecutivos de queda, recuou para R$ 343,4 bilhões.

A última vez que houve um pagamento anual menor que esse foi em 2009, quando somou R$ 334,9 bilhões.

Sob o 1º e o 2º mandatos de Lula, de 2003 a 2010, as despesas subiram de R$ 245 bilhões para R$ 349,8 bilhões.

O aumento foi de 42,8% em 8 anos, sendo 9,1% de 2002 a 2006 e de 30,8% de 2007 a 2010.

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