A população brasileira está menos propensa a receber uma vacina contra o coronavírus que tenha como origem a China, ou seja fruto de uma parceria com laboratórios do país asiático, ou a Rússia.
A rejeição a um tipo de imunização produzida na China aumenta ainda mais, quando se tratam de brasileiros que aprovam a gestão do presidente Jair Bolsonaro.
As conclusões estão presentes em estudo feito pelo Centro de Pesquisa em Comunicação Política e Saúde Pública, da Unb (Universidade de Brasília).
Foram entrevistados 2.771 pessoas no estudo.
Também participaram do estudo acadêmicos da Universidade Federal de Goiás, da Universidade Federal do Paraná e da canadense Western University.
fonte: Política Livre, Folha de S. Paulo