Integrantes raivosos da CPI da Pandemia costumam alardear que combatem a corrupção na saúde, embora não investiguem Estados e municípios.
Faz rotineiramente ameaças de prisão aos depoentes, culpam o Governo Federal pelo número de mortos, e expõe ridiculamente até plaquinhas de acrílico com o número de vítimas.
Mas as bravatas somente acontecem de terças às quintas-feira. (quando acontece sessões).
A próxima oitiva da comissão está marcada apenas para 14 de setembro, providencialmente depois do feriadão do dia 7.
Pode ser a velha e surrada desculpa de “encontro com as bases”.
Normalmente estes encontros acontecem em praias, piscinas, festas, fazendas ou chácaras particulares.
Suas excelências se preocupam com a saúde do povo brasileiro em meio-período, preferencialmente diante dos holofotes da televisões.
A covid não tira férias.