Comunicação do governo critica Grupo Globo e diz que não escolhe onde anuncia

O chefe da Secom  da Presidência da República), Fabio Wajngarten, e o secretário de Publicidade, Glen Valente, criticaram hoje a divulgação pela imprensa de um levantamento da CPMI das Fake News sobre propaganda federal em veículos de conteúdo inadequado, e afirmaram que o governo, assim como empresas, não escolhe onde anuncia.

No início da entrevista, os representantes da Secom criticaram a participação do Grupo Globo no mercado publicitário brasileiro e o que chamaram de “concentração de verbas”.

Wajngarten disse que “impressões são as peças publicitárias publicadas nos inventários em que foram selecionados pelo próprio Adsense”, em referência ao serviço do Google que direciona os anúncios em veículos de comunicação.

O Google só remunera o portal ou o veículo no momento em que a publicidade é clicada.

O secretário de Publicidade afirmou que o governo não escolhe onde anuncia.

Na apresentação, Wajngarten e Valente afirmaram que “não compete à Secom julgar conteúdos publicados na internet a fim de classificá-los como fake news” e que “não há, nem é possível, qualquer direcionamento para sites/blogs específicos.

A programação segue estritamente os algorítimos da ferramenta Google para encontrar a audiência que dê relevância ao conteúdo publicitário.

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