Dividido, movimento por greve de caminhoneiros perde força

A possibilidade de uma paralisação de caminhoneiros neste 1º de fevereiro aos moldes da greve de 2018 é cada vez mais remota.

Lideranças  avaliam que a tendência é haver protestos pontuais. A

categoria é bastante dividida e não há união em torno do tema.

Tarcísio Gomes de Freitas, ministro da Infraestrutura, é o responsável no governo para articular as políticas públicas com a categoria.

Ele vem reunindo-se com diversas lideranças por meio do Fórum do Transporte Rodoviário de Cargas.

Tem ouvido diversas queixas, mas aposta em um ato mínimo.

BOLSONARO ENTRA EM CAMPO

O presidente Jair Bolsonaro pediu no sábado (30.jan.2021) para a categoria não cruzar os braços.

Bolsonaro tem grande influência no setor. Grande parte deles apoiou o capitão reformado no caminho à Presidência da República.

“Sabemos dos problemas deles. Se tivesse condições, zeraria PIS/Cofins para o óleo diesel, que está em R$ 0,33, mas vamos tentar zerar pelo menos, mas não é fácil”, afirmou o presidente a jornalistas em Brasília.

 

fonte: Poder 360

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