O ministro e quatro integrantes de sua família foram ouvidos pela PF sobre o caso no aeroporto de Roma.
Foi destacado que as hostilidades dirigidas ao magistrado eram ‘políticas’ e teriam o intuito de ‘constrangê-lo’.
Segundo o relatado por Alexandre e seus familiares à PF, Andrea abordou o ministro enquanto este estava fazendo credenciamento para entrar na sala VIP da companhia aérea TAP.
Foi relatado à PF que ela teria chamado Alexandre de Moraes de ‘comunista, bandido e comprado’.
Ainda de acordo com os depoimentos, depois que Alexandre entrou na sala VIP, Andrea teria começado a gravar o magistrado e afirmado que ele havia ‘fraudado as urnas e roubado as eleições’.
Foi nesse momento que os três filhos de Alexandre de Moraes, (que pic-nic, hein?) que ainda estavam no credenciamento, teriam alertado Andrea, indicando que, se não parasse, seria gravada e processada.
Estranhamente ainda não chegou nenhuma imagem do que aconteceu em Roma.