Uma entidade do movimento negro ameaça recorrer ao STF para obrigar a Bolsa de Valores a estimular a inclusão racial e de gênero nas principais empresas do Brasil.
As empresas com ações na Bolsa têm de cumprir uma série de regras.
A Educafro quer que a questão da inclusão seja considerada também.
A entidade entende que a Bolsa não dialoga e vê racismo estrutural no mercado.
A Bolsa afirma que está aberta às sugestões e pensa em adotar medidas, como a criação de um novo índice de negociação para empresas que praticam políticas de inclusão racial.
É na B3 que mais de 350 empresas negociam suas ações.
Elas precisam seguir várias regras estabelecidas pela Bolsa para terem ações negociadas.
Por isso, acredita a Educafro, se a B3 passar a exigir políticas de inclusão, a redução da desigualdade será acelerada.
fonte: UOL