A decisão do presidente Jair Bolsonaro de dar aumento de 5% aos servidores do Executivo foi atacado por gente de barriga cheia.
Caso do privilegiado sindicalista que lidera a greve de marajás do Banco Central, cujo salário base é de R$27,7 mil.
Somente em dezembro, Fabio Faiad Bottini recebeu R$41 mil.
O aumento que ele ataca acrescenta R$1.350 ao seu salário.
Equivale a mais de um salário mínimo por mês, valor que a maioria dos trabalhadores brasileiros ganha para sustentar a família.
Apesar dos salários elevados, incontáveis privilégios e de dois anos em “home office”, os marajás do Banco Central exigem aumento de 26%.
No BC, analistas já começam ganhando R$19,6 mil por mês, afora penduricalhos.
As greves no serviço público prejudicam apenas os mais vulneráveis, constituindo-se numa covardia que não dignifica o funcionalismo.
fonte: Diário do Poder