Indústrias de Mato Grosso do Sul projetam Mercado Comum do Brasil Central

Ao receber representantes do Consórcio Interestadual para o Desenvolvimento do Brasil Central e da Fundação Dom Cabral para discutirem a criação do Mercado Comum do Brasil Central, o presidente da Fiems, Sérgio Longen, defendeu a participação da iniciativa privada para pontuar as vivências do dia a dia, desafios e oportunidades na hora de elaborar o projeto que busca incrementar o comércio de produtos entre Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Tocantins, além do Distrito Federal.

“Entendo que é um avanço termos a Fundação Dom Cabral, com a credibilidade que tem, mediando essas entrevistas para que nós da iniciativa privada possamos participar desse projeto desenvolvido pelo Brasil Central, buscando impulsionar a competitividade dos Estados que integram o Consórcio”. afirmou Sérgio Longen.

O secretário-executivo do Consórcio Brasil Central, Jader Julianelli Afonso, explicou que o objetivo da reunião foi ouvir da inciativa privada quais são as impressões dela sobre o Mercado Comum, que é um projeto ousado e tem um componente econômico e tributário forte, refletindo nas transações comerciais entre os Estados.

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