Mato Grosso do Sul será, mais uma vez, pioneiro ao adotar práticas inovadoras de combate à Covid-19, como aconteceu, por exemplo, ao ser um dos primeiros estados a instalar o COE – Comitê de Operações Emergenciais) e os drive-thrus em municípios estratégicos.
Desta vez, vai participar de um estudo que pretende avaliar o impacto da transfusão de plasma pessoas recuperadas da Covid-19 em pacientes com quadro clínico grave da doença.
A primeira coleta acontecerá nesta segunda-feira (15.06), às 8h30, no Hemosul, em Campo Grande.
O estudo é encabeçado pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP) e conta, em Mato Grosso do Sul, com a participação do Governo do Estado, por intermédio do Hemosul e Hospital Regional de MS, além de outras instituições, como Hospital Universitário da UFMS, Hospital das Clínicas da USP e da Escola Paulista de Medicina da UNIFESP (São Paulo).
O estudo pretende avaliar o impacto da transfusão de plasma de convalescente (pacientes recuperados) da covid-19 em pacientes com quadro clínico grave dessa doença.
A ideia é trabalhar com a hipótese de que a transfusão de plasma de doador convalescente da Covid-19 poderá resultar em evolução clínica mais favorável e aumentar a taxa de sobrevida de indivíduos com acometimento grave pela doença.
Os participantes do estudo serão recrutados dentre os pacientes com infecção grave da Covid-19, tratados no Hospital Universitário da UFMS e no Hospital Regional de MS.
fonte:Ricardo Minella, SES
Foto: Saul Schramm, Subcom