Lava Jato prendeu mandante da morte de Marielli… mas STJ soltou

O conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) Domingos Brazão, preso domingo, acusado de mandar matar a vereadora Marielli Franco em 2018, havia sido detido uma outra vez em 2017, por suspeita de corrupção e fraude em um desdobramento da Operação Lava Jato.

A operação investigou um esquema de pagamentos de vantagens indevidas que pode ter regularmente desviado valores de contratos com órgãos públicos para agentes do Estado.

Além disso, os conselheiros foram acusados de terem recebido valores indevidos para viabilizar a utilização do fundo especial do Tribunal de Contas do Estado do Rio.

Para isso, os membros do TCE-RJ recebiam, segundo a PF, uma porcentagem de dinheiro por contrato faturado.

Brazão foi solto uma semana após ser preso pelo STJ.

Mesmo estando longe do TCE-RJ, ele teve direito ao salário mensal.

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