Acusado de negligência e descaso em relação à crise humanitária na terra Yanomami, o governo do presidente Lula busca reverter a alta de mortes, a imagem negativa e a comparação com o ex-presidente Jair Bolsonaro sobre o tema no governo passado.
A percepção sobre a responsabilidade pela crise nas redes sociais dá sinais de mudança, segundo um estudo da FGV Comunicação Rio.
Antes do atual governo, Bolsonaro era apontado como o principal culpado.
Já neste ano, Lula aparece no centro do debate sobre a desordem humanitária.
O levantamento da FGV Comunicação Rio, que analisou a repercussão das mortes indígenas no X, no Facebook e no Instagram, de janeiro de 2023 a janeiro de 2024.
Em 2024, o debate é conduzido pela oposição ao atual governo petista, com acusações de que o presidente não tomou atitudes significativas para conter a crise humanitária.
O estudo da FGV, que faz parte do projeto Democracia Digital, apoiado pela Embaixada da Alemanha no Brasil.
fonte: Rayanderson Guerra, o Estadão
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