Integrantes do Palácio do Planalto e aliados de Jair Bolsonaro no Congresso Nacional classificaram a busca e apreensão executada pela Polícia Federal, contra aliados do presidente, a mando do ministro do STF Alexandre de Moraes,como uma “provocação” por parte do magistrado.

A PF deflagrou operação que mira empresários após eles supostamente defenderem golpe de estado, caso Lula vença as eleições.

Os alvos foram Luciano Hang, da Havan, José Isaac Peres, da rede Multiplan, Ivan Wrobel, da Construtora W3, José Koury, do Barra World Shopping, Luiz André Tissot, do Grupo Sierra, Meyer Joseph Nigri, da Tecnisa, Marco Aurélio Raymundo, da Mormaii, e Afrânio Barreira Filho, do Grupo Coco Bambu.

Todos negaram qualquer intenção de apoiar um golpe de Estado.