A tentativa de obter ganho político da pandemia chegou a novos níveis neste início de ano, principalmente com uso de fake news relacionadas à vacinação no Brasil.
Parte da imprensa também deu espaço para falsa negociação paralela de governadores com laboratório.
Durou pouco a lorota de Carlos Lula, secretário de Saúde do Maranhão, sobre “negociação paralela” com Pfizer.
O laboratório desfez a mentira.
O piauiense Wellington Dias (PT), usou a vacina para fazer política: disse ter solicitado registro à Anvisa.
É lorota, só laboratório pode fazer isso.
A Pfizer negou qualquer tratativa paralela de venda de sua vacina aos Estados, reafirmando que só negocia com o governo Jair Bolsonaro.
A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.