Em carta aberta, os representantes brasileiros da Meta (Facebook/Instagram), Google, Twitter e Mercado Livre manifestaram preocupações com relação a elementos presentes no atual texto apresentado para o Projeto de lei das Fake News, incentivado pelo ministro do STF, Alexandre de Moraes.
Companhias temem que, caso não haja um reparo nestes mecanismos, o intuito do projeto de conter a desinformação possa ficar comprometido.
As quatro companhias afirmam reconhecer os esforços do poder legislativo “na formulação de uma proposta de lei que ofereça à sociedade meios eficientes de lidar com o problema.
Porém, consideram a forma com que a lei procura regular as plataformas de mídia social podem surtir no efeito contrário, desestimulando o enfrentamento às desinformações.
Alexandre de Moraes abriu uma investigação para verificar a atuação de uma possível organização criminosa na internet que atuaria com o objetivo de atacar o Estado Democrático de Direito e desestabilizar as instituições democráticas.