A estratégia da “resistência final” para barrar a posse de Lula abriu divergências entre apoiadores do presidente Jair Bolsonaro.
Nas redes sociais e em aplicativos de mensagem, cresce a cobrança por uma ação contundente do atual mandatário e das Forças Armadas, com pedidos até de intervenção.
Manifestantes, porém, discordam sobre concentrar todos os esforços na frente de instalações do Exército ou ocupar novos espaços simbólicos, como a Esplanada dos Ministérios.
A 9 dias do petista assumir o Palácio do Planalto pela terceira vez, circulam em plataformas digitais como o Telegram mensagens com o entendimento de que os militares precisam tomar o poder antes da transmissão do cargo, em 1º de janeiro.
Depois disso, Lula coloca como prioridade acabar com atos em quartéis pelo país.