O STF de Lula continua sua perseguição “jurídica” aos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Em 2022, o senador Fernando Collor  reafirmou seu apoio a Bolsonaro  no segundo turno da eleição presidencial.

O anúncio foi feito em seu perfil nas redes sociais. “Iremos às urnas para reeleger o presidente Bolsonaro.

Collor absolvido em 1994 e 2014

Collor foi absolvido pelo STF em 1994 da acusação de corrupção passiva. Por 5 votos a 3, o plenário concluiu que não havia prova suficiente do envolvimento do ex-presidente com o esquema de arrecadação ilegal de dinheiro.

Depois disso, Collor foi denunciado por ter permitido a assinatura de contratos fraudulentos com empresas de publicidade.

A denúncia foi recebida pela Justiça comum em 2000 e chegou ao STF em 2007.

No julgamento, todos os ministros concordaram que a denúncia do Ministério Público estava mal formulada.

Não haveria prova suficiente no processo para justificar a condenação por nenhum dos três crimes.

No julgamento encerrado nesta semana, por oito votos a dois, os ministros encontraram provas suficientes para condenar Collor por corrupção passiva e lavagem de dinheiro em um processo inserido na Lava Jato.

Como se vê a (in) Justiça brasileira se molda aos governantes de plantão.

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