Na corrida pela imunização contra o novo coronavírus o STF e o STJ procuraram a Fiocruz para acertar a ‘reserva’ de vacinas, o que permitiria que os tribunais fizessem as suas próprias campanhas de saúde.
No caso do STF, o pedido foi para “verificar a possibilidade de reserva de doses” para 7 mil pessoas, entre ministros, servidores e colaboradores.
A Fiocruz deve enviar a resposta ao Supremo nesta quarta-feira (23).
Um pedido similar, feito pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), já foi negado pela instituição.
O STF afirma que a reserva das doses possibilitará o cumprimento de dois objetivos: imunizar o maior número possível de trabalhadores do STF e “contribuir com o País nesse momento tão crítico da nossa História”.