STF não sabe como responder as acusações do Twitter

O STF aturdido por documentos que mostram a censura praticada contra a direita brasileira, afirma que o relatório da Comissão de Assuntos Judiciários da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos não traz decisões fundamentadas do ministro Alexandre de Moraes que determinaram a remoção de perfis ou conteúdos, mas sim de ofícios encaminhados às plataformas.

A Câmara dos EUA publicou um relatório em que acusa Moraes de “censurar” qualquer oposição brasileira com “uma plataforma de crítica” ao atual “governo de esquerda”, em referência ao presidente Lula.

LERO-LERO DO STF

Em esclarecimento, o STF informou que os documentos revelados tratam-se de ofícios para o cumprimento das determinações do ministro, não revelando a íntegra com os motivos que levaram à decisão.

O QUE DIZ O RELATÓRIO

Intitulado “O ataque à liberdade de expressão no exterior e o silêncio da administração Biden: o caso do Brasil”, o documento é assinado pelo republicano Jim Jordan.

O texto foi publicado depois de o X (ex-Twitter) enviar à comissão um compilado de pedidos feitos pela Suprema Corte e pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para que a rede social derrubasse perfis e conteúdos na plataforma.

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