O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e seu governo estão ampliando a ofensiva para interferir no setor privado e limitar a liberdade econômica.
A economia brasileira é hoje a nona maior do mundo, mas ao mesmo tempo uma das menos livres.
O país é apenas o 124.º em uma lista de 184 nações no ranking do Índice de Liberdade Econômica do think-tank norte-americano Heritage Foundation.
Ainda assim, Lula se queixa da autonomia das empresas privadas.
Recentemente, em um de seus ataques à Vale, o presidente defendeu que as empresas privadas têm de estar de acordo com o que o governo pensa.
Lula não disfarça a obsessão em escolher o novo presidente da companhia, que foi privatizada há quase três décadas.
O governo está retomando refinarias vendidas pela Petrobras na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e bloqueando a distribuição de parte dos lucros da estatal aos acionistas da petroleira.
Tenta retomar via STF o controle da Eletrobras, privatizada na gestão passada com autorização do Congresso Nacional.
Indicou, por meio do BNDES, ministros e membros do PT sem experiência conhecida para o conselho de administração de empresas privadas.
Quer regular o trabalho em aplicativos de transporte com uma proposta que eleva a arrecadação federal, cria sindicatos e tende a reduzir a autonomia dos motoristas.
fonte: Gazeta do Povo
ilustração: Paulo Polzo Noff
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