Justiça Eleitoral e PT sempre estiveram sozinhos na defesa cega do sistema 100% eletrônico até o “fenômeno” Bolsonaro.
Há pouco tempo, o espaço hoje ocupado pelo presidente em favor do voto impresso era dividido entre partidos importantes como PSDB, DEM e até mesmo o PDT, desde o fundador Leonel Brizola.
Presidente do PDT, Carlos Lupi pisa em ovos dentro do partido quando é acusado de apoiar Bolsonaro. “Brizola já defendia a impressão do voto”.
Em 2015, o Congresso aprovou o voto impresso e passou por cima do veto de Dilma Rousseff com votação suficiente para abrir impeachment.
Quando o veto foi derrubado, o hoje governador Ronaldo Caiado (DEM-GO), disse que o voto impresso era a “consolidação da democracia”.
Para o líder do PSDB Carlos Sampaio, o sistema é inauditável e “não se enquadra em qualquer modelo reconhecido em entidades internacionais”.
fonte: Coluna Cláudio Humberto, Diário do Poder