É carregado de significado o e-mail 2606iolanda@gmail, criado pela então presidente Dilma Rousseff para manter contatos secretos com Mônica Moura, mulher do marqueteiro João Santana.
A própria Dilma escolheu o pseudônimo “Iolanda” dizendo lembrar a ex-primeira-dama Iolanda Costa e Silva, mulher do general Arthur da Costa e Silva, segundo militar a presidir o Brasil após o golpe de 1964.
Mensagem que circula em grupos de militares, nas mídias sociais, destaca que o número 2606 é uma referência à data de um atentado terrorista ao quartel general II Exército, em São Paulo, em 26 de junho de 1968, quando a explosão de um caminhão carregado com 20kg de dinamite matou do soldado Mário Kozel Filho, com 18 anos de idade.
Em julho de 2012, o general de divisão na reserva do Exército Luiz Eduardo Rocha Paiva declarou que a Comissão da Verdade deveria convocar a então presidente Dilma, que integrou o grupo clandestino VAR-Palmares, a explicar sua suposta participação no atentado.
Wikipédia
Mário Kozel Filho
Mário Kozel Filho | |
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Nascimento | 6 de julho de 1949 São Paulo, Brasil |
Morte | 26 de junho de 1968 (18 anos) São Paulo, Brasil |
Nacionalidade | brasileiro |
Ocupação | Militar |
Serviço militar | |
Patente | soldado |
Mário Kozel Filho (São Paulo, 6 de julho de 1949 – São Paulo, 26 de junho de 1968) foi um soldado do Exército Brasileiro morto em um ataque praticado pela Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) ao Quartel General do II Exército, o atual Comando Militar do Sudeste, na cidade de São Paulo, durante o governo do marechal Artur da Costa e Silva, segundo presidente do Brasil durante o regime militar (1964-1985).[1]