Bolsonaro já havia avisado: Se ficar provado, ele lamenta, mas Flávio ‘terá que pagar’

Jair Bolsonaro percebeu que ficar em silêncio era a melhor maneira de enfrentar o desgaste da prisão de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, a quem pertence o problema.

O próprio presidente deixou claro em 23 de janeiro do ano passado, durante entrevista no Fórum Econômico de Davos.

“Se, por acaso, ele (Flávio) errou e isso ficar provado, eu lamento como pai, mas ele vai ter que pagar o preço por essas ações que não podemos aceitar”. 

A novidade da demissão de Abraham Weintraub do Ministério da Educação acabou ajudando a dividir as manchetes com o caso Queiroz.

Aquela declaração de Bolsonaro à Bloomberg, em Davos, foi citada pelos próprios auxiliares para convencer o presidente a evitar polêmica.

A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

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