A corrida presidencial entra em sua reta final com o candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), dando máxima atenção ao voto feminino.
A campanha encomendou uma série de pesquisas para medir a eficiência das propagandas de rádio e TV e das peças para internet.
A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, também foi escalada para turbinar a imagem de Bolsonaro.
Outra frente de atuação é trabalhar para aumentar a rejeição do eleitorado feminino ao candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Ambas as estratégias já estão em curso e apareceram na propaganda eleitoral .
A campanha de Bolsonaro está tratando estas peças de rádio, TV e internet com o máximo de cuidado.
Cada propaganda passa por uma pesquisa qualitativa em 12 estados —antes e depois de aparecer no ar.
A intenção é saber se as pessoas estão entendendo a mensagem da forma como a campanha deseja e como o conteúdo foi recebido. São dois grupos diferentes de eleitores —antes e depois da veiculação da peça.
Aumentar a rejeição feminina a Lula
A estratégia da equipe do presidente não é apenas de melhorar sua imagem com as mulheres.
Outra parte do trabalho é aumentar a rejeição de Lula.
Este esforço começou e um exemplo apareceu na propaganda eleitoral de terça. Lula teve uma fala em que dizia: “Quer bater em mulher, vá bater em outro lugar, mas não dentro da sua casa”.
Gravações com mulheres condenado a declaração apareceram na sequência reprovando a fala do candidato do PT.
Fonte: base matéria de Felipe Pereira, UOL