O PT, como sempre, está desorientado em sua política econômica.
Em outubro de 2018, em plena campanha eleitoral para presidência, o então candidato-poste Fernando Haddad (PT) alterou programa de governo apresentado ao TSE .
Ele acrescentou proposta de dar autonomia à atuação do Banco Central, sem influência do Governo Federal.
Em 15.out.2018, durante reunião com os presidentes dos partidos que apoiavam Haddad, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, comentou sobre as alianças fechadas pela sigla e disse que foram feitas “discussões programáticas” e o que plano de governo petista foi flexibilizado para receber esses apoios.
“O Banco central manterá sua autonomia e seu mandato de controlar a inflação, permanecendo atento a temas como a estabilidade do sistema financeiro e o nível de emprego”, afirmou Gleise.
Estratégia explosiva
Atualmente no Banco Central, a avaliação é que a posição raivosa de Lula é “seguro” para quando a política econômica naufragar.
Ele sequer andou com a reforma tributária e a âncora fiscal, e agora quer culpar o Banco Central.
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