Desde que o PL começou a campanha de filiação online, há seis meses, 29.514 mulheres entraram no partido.
O número corresponde a quase 8% da representação feminina na sigla, estimada hoje em 371,8 mil.
O avanço é atribuído pela cúpula liberal à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, que há um ano preside o PL Mulher.
Michelle tem sido preparada nas fileiras do PL para ser uma espécie de ‘plano B’, herdeira do capital político do marido, o ex-presidente Jair Bolsonaro, que está inelegível até 2030.
Ela já visitou 20 capitais e até maio sua agenda inclui compromissos em outras sete.
A incursão de Michelle na política fez acender o sinal de alerta no Palácio do Planalto num momento em que o presidente Lula enfrenta queda de popularidade nas pesquisas até mesmo no Nordeste, reduto do PT.
fonte; Vera Rosa, O Estadão
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