Os ministros do Tribunal de Contas da União (TCU) decidiram pelo envio das identidades dos fraudadores do auxílio-emergencial para investigação pelo Ministério Público Federal (MPF).
De acordo com a decisão, foram encontradas 620.299 pessoas que já recebiam outros benefícios e não poderiam acumular com os R$ 600 disponibilizados pelo governo federal.
Outros 235.572 empresários que não são Microempreendedores Individuais também deram um jeito de burlar as regras e estavam embolsando o dinheiro que certamente faz falta para quem precisa.
O ministro Bruno Dantas, um dos defensores da investigação, definiu essas pessoas como “espertalhões” e defendeu que o MPF avalie “suas responsabilidades no âmbito penal”.
fonte: Diário do Poder