Vingativo Ministro do TSE, algoz de Deltan, foi alvo na Lava Jato

O ministro do TSE Benedito Gonçalves, responsável por fundamentar a decisão que cassou o mandato de deputado do ex-procurador Deltan Dallagnol tem histórico de problemas com a Lava Jato —operação que tinha deltan como um de seus símbolos.

Em 2017, Benedito Gonçalves teria sido apontado como beneficiários de recursos em troca de atuação na época no STJ em favor da empreiteira OAS.

A proximidade do carioca Benedito Gonçalves com o sócio da OAS preso em Curitiba, Léo Pinheiro, teria feito o nome do ministro aparecer em um relatório da Polícia Federal.

Uma troca de mensagens do celular de Léo Pinheiro, de 2014, foi interceptada pela Lava Jato.

Na conversa com o ministro Benedito Gonçalves, ele pergunta se o empresário iria ao aniversário do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli.

“Léo Pinheiro mantinha contatos frequentes com o ministro Benedito Gonçalves, a ponto de o mesmo solicitar atendimento para seu filho, tendo Léo Pinheiro escalado para tal tarefa o advogado da OAS, Bruno Brasil”, diz o relatório de análise das mensagens feito pela PF.

 

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